Rosto em 3D digitalizado pela câmera do iPhone 4. (Foto: Divulgação)
Já imaginou poder carregar um scanner tridimensional no seu bolso? Provavelmente um aparelho destes custaria um absurdo, mas que tal se você utilizar o smartphone que você já carrega para todos os lados e utiliza com os objetivos mais variados possíveis? Foi pensando nisso que o desenvolvedor Grant Schindler criou um aplicativo que é capaz de digitalizar um objeto em 3D usando apenas a câmera frontal de um iPhone 4.
O app consegue identificar a profundidade de um objeto por utilizar diferentes ângulos e formas de luz, que são produzidas pela tela do iPhone e capturadas pela câmera frontal do aparelho, e por este motivo que o aplicativo funciona somente com o iPhone 4, iPod Touch de quarta geração eiPad 2, já que só eles tem câmeras frontais.
Como funciona
As diferenças na intensidade e no ângulo da luz projetada no seu rosto, por exemplo, é interpretada pela câmera que o app controla e consegue entender a profundidade com exatidão. A última atualização do aplicativo também permite que você exporte o modelo tridimensional capturado para uma impressora 3D ou para programas como o CAD, além de permitir também que você crie gifs animados com seu rosto em 3D.
Além do iPhone, iPod Touch e iPad 2, Schindler também trabalha em uma versão para os aparelhos com Android, já que os mais recentes já trazem a câmera frontal. O aplicativo está disponível na App Store e custa 0,59 libras esterlinas, o que dá por volta de R$1,52. Confira um vídeo onde o próprio programador explica como funciona o aplicativo.
Com a Nova Tecnologia que chega aos poucos no Brasil de escaneamento e impressão 3D , permite que engenheiros e designers vislumbrem o futuro ao transformar ideias em produtos prontos em questão de horas ou dias.
Vamos analisar qual aplicação ideal destes serviços devem ser aplicadas em seu trabalho :
Encontre sua aplicação de modelagem conceitual
A modelagem conceitual permite que pequenas empresas de design e engenharia ampliem seus horizontes ao testar mais ideias e desenvolver somente os projetos certos.
Para empresas maiores, a modelagem conceitual em departamentos — ou mesmo em baias individuais — é uma forma de aperfeiçoar ideias antes de apresentá-las para a gerência. Modelos conceituais impressos em 3D são ferramentas de comunicação valiosas que transmitem ideias para colegas, clientes e profissionais de marketing de uma forma que um computador jamais poderia.
A tecnologia da Aicon com seus Scanners proporciona modelos Digitais através de um escaneamento, na sequencia através do processo de prototipagem será acessíveis e duráveis em termoplásticos de categoria de produção. As impressoras 3D adequadas para uso em escritórios são capazes de produzir modelos pequenos em algumas horas e modelos maiores em dias. Os modelos conceituais podem ser furados, lixados ou pintados, se desejado.
A tecnologia de impressão 3D PolyJet da Stratasys produz os modelos mais realistas de qualquer processo de impressão 3D. Você pode incorporar materiais diferentes em uma única montagem automatizada para criar modelos que parecem produtos prontos, com detalhes finos, superfícies suaves, gabinetes rígidos, botões macios, letras, vedações do tipo borracha e até mesmo componentes transparentes.
Encontre sua aplicação de prototipagem funcional
Chegue ao mercado mais rápido ao criar rapidamente seus próprios protótipos. Corrija erros e faça melhorias já no início do processo de design, quando o custo é menor. Para prototipagem você precisa do material digital, conheça os scanners para digitalização de seus produtos ou até mesmo os processos de modelamento na Technosim Engenharia
Para protótipos funcionais em termoplásticos de categoria de produção, como ABS e PC, e para protótipos de alto desempenho capazes de suportar estresses térmicos, químicos e mecânicos, use a tecnologia Fused Deposition Modeling (FDM) da Stratasys. Protótipos robustos e acessórios para teste personalizados ajudarão você a levar o teste funcional a um novo nível de dados de desempenho e confiança na obtenção de certificações.
Para protótipos com realismo impressionante que possuem a aparência e toda a sensação proporcionada pelo seu próximo produto finalizado, incluindo peças com superfícies macias, componentes transparentes, dobradiças funcionais e absorção de choques, coloque a tecnologia PolyJet da Stratasys para funcionar. Com a capacidade de imprimir vários materiais em uma única montagem automatizada e materiais do tipo borracha em uma ampla gama de valores de Shore, você pode testar com realismo incomparável e experimentar com maior liberdade.
Encontre sua aplicação de ferramenta de manufatura
As impressoras 3D Stratasys Production Series são capazes de criar ferramentas de manufatura em termoplásticos de categoria de produção, incluindo termoplásticos de alto desempenho, como o ULTEM 9085. Com a tecnologia Fused Deposition Modeling (FDM), você pode produzir moldes, acessórios, mestres de ferramentas e até mesmo ferramentas para uso interno em baixa escala em dias ou até mesmo horas.
A tecnologia PolyJet da Stratasys produz mestre de ferramentas com detalhes finos e superfícies de montagem diretamente da câmara de montagem.
Ferramentaria de produção em baixo volume significa que você pode criar protótipos com os mesmos processos e materiais que usará para o produto final e lançar novos produtos no mercado até mesmo enquanto espera a ferramenta definitiva chegar da oficina.
Ver aplicações relacionadas a peças de uso final
As impressoras 3D Stratasys Production Series produzem as peças mais duráveis, estáveis e que podem ser facilmente repetidas do setor. Com uma precisão que rivaliza com a moldagem por injeção e uma ampla gama de materiais termoplásticos de verdade, a Stratasys ajuda fabricantes a dizer sim a mais oportunidades de produção de baixo volume, peças personalizadas de uso final e automação industrial.
Designers e engenheiros industriais passam a ter liberdade para otimizar peças com formas orgânicas e geometrias complexas que incluem interiores ocos e saídas negativas. As restrições características da ferramentaria tradicional não se aplicam ao mundo da DDM. Agora é você quem faz as regras.
Aplicações avançadas
De protótipos com dobradiças funcionais à produção rápida de peças compostas ocas ou curvas, a impressão 3D da Stratasys pode ajudá-lo a transformar demandas rigorosas em resultados impressionantes.
A tecnologia Fused Deposition Modeling (FDM) patenteada da Stratasys trabalha com termoplásticos de engenharia de categoria de produção, incluindo ABS, PC e materiais de alto desempenho, como o ULTEM 9085.
Os materiais fotopolímeros PolyJet da Stratasys possuem propriedades variáveis que vão de rigidez a tipo borracha e transparência à opacidade. Os fotopolímeros PolyJet simulam plásticos padrão e de engenharia. De uma forma impressionante, a impressão 3D PolyJet permite combinar propriedades de materiais diferentes em uma única peça e em um único trabalho.
Quando combinamos a complexidade geométrica, o controle e a velocidade da impressão 3D com esse enorme conjunto de materiais avançados, as restrições dos processos de manufatura tradicionais simplesmente desaparecem.
Veja mais informações sobre aplicativos avançados específicos a seguir. Ou entre em contato com o Stratasys DDM Group para obter informações técnicas detalhadas que poderão ajudá-lo a realizar feitos de design e engenharia que seriam impossíveis sem a impressão 3D.
Aplicações de acabamento
Vedação, polimento e pintura ampliam as capacidades da sua impressora 3D. Os modelos impressos em 3D com a tecnologia PolyJet da Stratasys apresentam superfície suave e detalhes refinados já ao saírem da impressora e aceitam os tipos mais comuns de tintas acrílicas e vernizes.
A tecnologia Fused Deposition Modeling (FDM) imprime modelos em termoplásticos de categoria de produção. Assim, você pode lixá-los, furá-los, colá-los e pintá-los da mesma forma que faria com qualquer peça plástica. Cole peças impressas em 3D criadas separadamente para ir além do envelope de montagem.
Asda tornar-se o primeiro supermercado do Reino Unido a oferecer uma in-store digitalização 3D e impressão 3D de serviço, permitindo que os clientes para capturar e imprimir maquetes de suas posses ou mesmo os próprios.
Desde terça-feira, os clientes em uma Asda loja em York será capaz de ter alguma coisa até o tamanho de um carro digitalizado e reproduzido como um modelo de 20 centímetros, mas a marca espera que as pessoas, na sua maioria encomendem figuras de si.
O processo de análise leva de dois minutos, usando um scanner de mão ( conheça os Scanners 3D do mercado Brasileiro ), então os arquivos digitais serão enviados para ser impresso e pronto para a coleta de uma semana depois. Os modelos estarão disponíveis em branco, bronze ou pintados em cores.
O serviço será testado na loja Iorque do Walmart subsidiária.
Depois do boom das impressoras 3D,
a próxima novidade que vai ampliar ainda mais o acesso à impressão
tridimensional são os scanners 3D.
Segundo o pesquisador da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Mario Gazziro, grandes grifes já
têm usado o equipamento para tirar as medidas exatas das pessoas e produzir
roupas, mas o equipamento importado chegava ao Brasil com um custo muito alto –
R$ 700 mil. Por isso, há 12 anos, Gazziro desenvolveu seus estudos de mestrado
em um novo scanner que pudesse servir também para a área da saúde.
O equipamento, que pode ser usado
tanto em clínicas de fisioterapia como em academias de ginástica, contou com a
colaboração de cerca de 40 especialistas das áreas de computação, biomedicina e
engenharia.
“O All Body Scan 3D escaneia o
corpo inteiro em 30 segundos, e em 20 segundos é gerado o laudo clínico com o
percentual de gordura, taxa metabólica basal, risco cardíaco, além de um modelo
tridimensional digitalizado do paciente. Além da rapidez, a margem de erro nos
resultados fica próxima de 1,5%, inferior aos 5% dos demais métodos”, explica.
Depois do escaneamento o paciente
ainda pode levar para casa um boneco personalizado com a sua imagem 3D. “Um dos
serviços, é imprimir um boneco para a pessoa ter em casa. O objeto custa de R$
60,00 a R$ 190,00 e leva uma semana para ficar pronto”, conta.
As vendas do aparelho começaram na
semana passada por um preço equivalente a um décimo do valor do produto
importado – R$ 70 mil.
Em casa. Com a ideia de tornar o
aparelho ainda mais acessível, o analista de sistemas Fernando Morgado se
juntou a outros três pesquisadores da Área 31 Hackerspace – laboratório
comunitário, aberto e colaborativo – para tentar criar um scanner
tridimensional.
